horizontalidade-verticalidade
Me agrada muito olhar para o Cacto. É um momento de paz difícil de ter atualmente. O nome do meu cacto é Cacto e foi a Dany que me deu ele de presente. Abraçar e beijar a Dany é outra experiência que desacelera minha loucura televisiva, o stress a que o simples fato de eu ler ou ver um jornal me submete.
Cacto
Se viras do avesso és doce
Se olhas para dentro és macio
Se bebes, não te afogas
E ainda há o que tu reservas.
Se reviras ao verso és medroso
Se olhas teu corpo vês espinhos
Se te defendes não te atiras
E sempre há o que tu reservas.
Se viras meu verso, é que és doce
Se olhas meu dentro, é que és tão macio
Se me embebes, jamais me afogas
E ainda há o que me reservas.
Se me reviras ao verso, és meu espelho
Se olhas meu corpo, teus espinhos
Mas se te defendo, sim, me atiro
E sempre há água com que te rego.
domingo, março 23, 2003
Postado por allan de lana às 2:25 PM
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