Com Barthes, por uma estética da dor.
"O estereótipo é a palavra repetida, fora de toda magia, de todo entusiasmo, como se fosse natural, como se por milagre essa palavra que retorna fosse a cada vez adequada por razões diferentes, como se imitar pudesse deixar de ser sentido como uma imitação (...) Nietzsche fez o reparo de que a 'verdade' não era outra coisa senão a solidificação de antigas metáforas (...) O estereótipo é esta nauseabunda impossibilidade de morrer".
domingo, novembro 14, 2004
Postado por allan de lana às 1:07 PM
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