a poética da fêmea parece uma expropriação de aristóteles - ela é uma potência imanente na atualidade em movimento, mas um movimento que não apenas se vê, além disso, suas qualidades também se ligam à impressão.
dinamofêmea
trata-se de uma obra sonora, mas não é um produto cultural cuja linguagem é a música (pois faz parte de intertextos diversos), embora seja harmônica e melódica. letra composta por deslocamentos de dois "lances" aleatórios de texto pertencentes a duas obras filosóficas.
personagens:
pseudo-édipo
esfinge
zaratustra
pseudo-édipo: tu sabes, zaratustra, mas não dizes.
zaratustra: sei, não nego.
esfinge: alethéia, ousia, arké, energeia.
domingo, fevereiro 12, 2006
Postado por allan de lana às 10:28 PM
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